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Reflexões sobre Meritocracia

O ingresso dos alunos por meio de cotas promove a diversidade e demonstra que independentemente da origem social/racial, os discentes conseguem expressar suas reais capacidades. Infelizmente a educação pública no Brasil ainda não consegue dar oportunidade para que todos tenham acesso ao ensino superior. Trata-se de uma oportunidade de possibilitar que pessoas menos favorecidas (populações pobres, negros, indígenas) se participarem mais da construção de conhecimentos uma experiencia importante que descentraliza o conhecimento de modo a permitir perspectivas diferentes façam parte das universidades, especialmente quanto ao tipo de conhecimento que precisa produzir assim como para quem serão direcionados. É urgente e necessária uma maior reflexão nas instituições de ensino superior, sobre o que é importante para melhorar a convivência social, e poder incentivar uma maior cooperação entre os indivíduos. Especialmente no que diz respeito ao acesso às universidades sem

Dissertação publicada!!!

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-14052019-122606/pt-br.php

Mário Sérgio Cortella

'Quem não gostaria de ver excelência de escolas militares em todo o ensino?', diz Mário Sérgio Cortella https://www.google.com/amp/s/www.bbc.com/portuguese/amp/brasil-46158479

Os valores éticos e sua vida escolar

Algumas escolas valorizam conteúdos, entretanto há outras que possuem uma educação baseada em valores éticos. Deixe aqui o seu comentário sobre a importância dos valores  éticos vivenciados no colégio em que você cursou a Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) fundamentais na sua formação pessoal e profissional.

Provas avaliam valores éticos?

Na postagem anterior comentei sobre a qualidade da educação ser avaliada pelos exames externos, como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), vestibulares ou o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA- Programme for International Student Assessment). Vale lembrar que na Constituição Federal (1988)  o artigo 206 (Da Educação) apresenta quatro princípios, dos quais destaco um: a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. Então eu faço o seguinte questionamento: As avaliações citadas atendem a esse princípio? Em conversas informais com alunos e colegas, todos concordam que a maioria das escolas só preparam para a realização de avaliações externas, ou seja ensinam prioritariamente conteúdos das diferentes disciplinas. Daí a ideia do blog de conversar sobre Escola, Educação e Valores Éticos.  Como as escolas trabalham os valores com seus alunos? 

A qualidade das escolas se resume aos exames externos?

Em dezembro de 2017   Instituto Federal de Sergipe (IFS) divulga em seu site que está está entre as dez melhores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com base em sua pontuação pelo IGC ( Índice Geral de Cursos).  Um Instituto Federal tem um público diferenciado, onde todos passaram por um processo seletivo, portanto distantes da realidade da maioria das escolas brasileiras.  A pergunta que me faço é:  O que realmente precisa ser valorizado na Educação Brasileira? O IGC, indicador de qualidade relativo aos cursos de nível superior de instituições brasileiras. Fonte: http://www.ifs.edu.br/ultimas-noticias/194-reitoria/6191-ifs-melhor-instituto-federal-do-norte-e-nordeste

Educação, Convivência e Ética (Mario Sérgio Cortella)

Faço minha as palavras de Cortella: "Em relação à escola, nos habituamos a várias situações: a família não participa, o aluno rebelde é colocado para fora da sala, o professor faz o trabalho do seu próprio jeito, em vez de organizá-lo coletivamente..." E complemento com a ideia de que a escola não pode mais ser valorizada apenas pelos resultados de avaliações externas, ou ainda como afirma Cortella no mesmo livro "a escola não deve ser mediada pelo Código de Defesa do Consumidor."